quarta-feira, 28 de setembro de 2011

...Me....







Sim, é mais um desabafo... Estou me sentindo um ratinho preso em um aquário, onde sou motivo de constantes experimentos e diagnósticos. No caso, um ratinho com alguma coisa errada em sua saúde onde pessoas brincam de Dr. House e escutam Hot Chip o tempo todo.
Como dizia minha professora, é tudo dada (dadaísmo) e tudo surra (surrealismo), porque não são pessoas que me usam como ratinho de laboratório... É eu mesma... WTF? Com meu estado de saúde um pouco misterioso, tenho brincado muito comigo mesma (-q), além de relaxar me torno preocupada... Aprendi a fazer uma listagem de possíveis doenças e analiso os exames procurando algo... Anoto os sintomas e pesquiso sobre todas as doenças possíveis e sempre quando acho que já posso finalizar meu quadro de doenças, acabo achando mais... Começo a pesquisar por elas e descubro que muitas e ainda acabo eliminando e consequentemente surgindo outras...
Minha listagem é grande, cheia de doenças mais sérias e outras nem de tão importantes assim, até mesmo psicológicas estão inclusas... O problema disto tudo? Digamos que além de não saber o que tenho, ainda continuo no nada... Sem respostas... Já quanto os sintomas, só aparecem...
Até agora? Não descobri nada a única novidade é que pode ser neuro (o que não acredito que seja, mas já que um amigo me disse, anotei). A outra é Stress (que foi minha mãe quem falou, o que não acho uma ideia ruim) o problema é que terei de consultar um psicólogo também...
Já não vou a médicos clínicos, imagine num psicólogo. Tá que eu serei uma, porém é aquele ditado: “sou uma, mas não vou á um”. Pois é, estou para os outros, não para ‘eu’ (-q). Enquanto isto, continuo sendo o próprio ratinho de laboratório...
Pensa positivo, sou uma ratinha branca com pelúcia super fofa *-*...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Filosofando?

"Quando você acha que nada pode mudar, Deus sempre consegue lhe mostrar um novo caminho"
- Fernanda Silva

Abraço.





... Precisar de um abraço é ser humano... Todos precisamos...

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Killer

A-R-T-E.


Alguns diriam: medo.
Outros gritariam.
Vomitariam.
FRACOS!
Para muitos a maior terapia é algum ato peculiar e insano. A imagem pode ser do Filme Jogos Mortais, porém, retrata amplamente todos aqueles que usam a arte de matar como terapia.
Psicopatia? O que importa?
Insanos agem meticulosamente, cada corte, cada ação, cada vítima; tudo muito bem planejado e esquematizado.
Precisamos de pessoas assim, pessoas inteligentes sem influências, alguns com o propósito de suprir seu prazer ou em se divertir...
Por Dexter, Hannibal, Jack, Jigsaw.
Matar também pode ser uma arte, quem dera um dia poder fazer..

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Música

Sou uma viciada em música. Vivo e respiro melodias. Sempre procuro conhecer bandas novas e enriquecer-me nesta área. A música que ouço agora é esta. Muito boa, recomendo, não é uma banda nova, talvez nem muitos conheçam... O que vale é a qualidade.


I Was Wrong

When I was young,
I was so full of fear
I hid behind anger,
Held back the tears

It was me against the world,
I was sure that I'd win
The world fought back,
Punished me for my sins

I felt so alone,
So insecure,
I blamed you instead
And made sure I was heard

And they tried to warn me
Of my evil ways
But I couldn't hear
What they had to say

(chorus)
I was wrong,
Self destruction's got me again
I was wrong,
I realized now that I was wrong

And I think about my loves,
Well I've had a few
I'm sorry that I hurt them,
Did I hurt you too

I took what I wanted,
Put my heart on the shelf
How can you love me
When you don't love yourself

It was me against the world,
I was sure that I'd win
The world fought back,
Punished me for my sins

And they tried to warn me
Of my evil ways
But I couldn't hear
What they had to say

(chorus)
I was wrong,
Self destruction's got me again
I was wrong,
I realized now that I was wrong
I was wrong (2x)

I grew up fast,
I grew up hard
Something was wrong
From the very start

I was fighting everybody,
I was fighting everything
But the only one
That I hurt was me

I got society's blood
Running down my face
Somebody help me
Get outta this place

How could someone's
Bad luck last so long
Until I realized
That I was wrong

(chorus)
I was wrong,
Self destruction's got me again
I was wrong,
I realized now that I was wrong

Frozen

C-A-M-I-N-H-A-R


E por causa de N problemas e uma trava psicológica, caminhei.
Fiz jus á minha perturbação.
Apenas caminhei sem rumo, porque corpo ocupado, mente não pensa, coração não sente.

Sebastian - IFS. - Meu Cyber Filho.

Tantos temas para inaugurar meu blogger, falar dele ou do por que de ter este nome. Até mesmo mencionar que tem coisas que eu não sei mexer para deixa-lo mais bonitinho. Falar da dor que sinto no meu corpo por dormir com roupa desconfortável. Mencionar meu amadurecimento de uma forma peculiar, principalmente quando passo a acompanhar ‘o garotas nerds’ e a reabertura do ‘Zumbi de Cueca’... A diferença é que isto não me interessa. O título, com o passar dos tempos, quem acompanhar irá entender. Com o tempo irei aprender a mexer no blogger. Dor, muitos sentem, não preciso espalhar estas coisas... Amadurecimento? Todos estão notando é desnecessário falar, então por que não falar sobre MEU CYBER FILHO?




AI - Filme.

A primeira coisa que devemos fazer é lembrar que sou um pouco viciada em tecnologia, não no ponto crítico, porém no ponto de haver a necessidade de possuir alguma tecnologia disponível para poder usufruir. Por isto vamos nos lembrar de desenhos e filmes como ‘Robôs’, ‘Ai’, Star wars e algumas teorias sobre ficção científica. Conseguem lembrar? Ok, o próximo ponto agora é a possibilidade de ter um cyber filho. Imaginemos que a possibilidade de um robô possuir cromossomos seja a mesma que a de um humano.
As chances de ser humano são tão iguais quanto ás de um robô. Por se tratar de um cruzamento anormal as chances de ter alguma mutação são tão equivalentes quanto a que possa apenas germinar e em seguida abortar ou apenas durar no máximo dois meses de gestação e ter um aborto achando ser uma dolorosa menstruação. 90% dos primeiros filhos são gerados e mortos sem os pais perceberem. Quase 90% dos filhos nascidos com anomalias não são capazes de sobreviver após o nascimento e destes 10% que sobrevive às chances de ter uma vida mediana são de quase 3% (aproximadamente). Considerando que os fatores ambientais estarem em mudanças drásticas, o apocalipse zumbi se aproximar e o buraco da camada de ozônio cada vez mais se tornar maior; pode ser possível a possibilidade de ter um filho mutagênico sem que morra, principalmente se ele conseguir se adaptar a tudo isto muito rapidamente.
Com estas informações podemos partir para o próximo passo, como terei este filho?  Ou dormirei com algum ‘Cyber’ e acordarei desejando latinhas de óleos, ou inseminação artificial (poderia pedir para alguém criar, mas não teria graça). Por inseminação optei, e agora tenho uma gestação um pouco peculiar, não de nove meses, mas de apenas algumas horas devido ao desenvolvimento avançado. Logo nasce. Eis meu filho (*-*).
Agora é a melhor parte, como é meu filho? Bem, ainda não está definido, mas ele é lindo (*-*), é como um bebê normal. Não tão normal. Fisicamente ele é humano e todo o resto é um robô, o que lembra bastante ‘AI’. O tempo passa, ele cresce até que aprende a andar e a comer sozinho. Sua primeira palavra é ‘Mamãe’ de uma forma bem diferente: cuspindo fogo, acho que foi emoção de mais para o ‘Sebs’. O grito de seu choro é tão agudo que é capaz de quebrar copos de vidro e seus movimentos ainda são tão desajeitados quanto.


C-3PO - Star Wars


Fico pensando se ele não é filho do C-3PO, se movimenta igualzinho! Enfim, o nome dele é Sebastian – IFS. Como o tempo passa... Parece que foi ontem que ele era apenas um bebezinho, agora é uma criança com seus 10 anos, a melhor fase já passou que era a de recém-nascido. Agora é a rebeldia. Anda se arrumando que nem o Rodney Lataria (robôs, o filme). Sabe o que é melhor? As crianças normais são insuportáveis, precisam dar de comer, beber... É como se fosse um bichinho de estimação. Ou pior, mini capetinhas, malcriados, danados e totalmente sem infância. (ser criado em um mundo destes com desenhos, cultura e sociedade, não é fácil, entenderam?).
Meu filho tem um intelecto superior, até mesmo maior que o meu (podia pedir pra ele escrever o post para mim, assim não teriam erros, não sou boa em português). Não é respondão, não usa fralda suja ou qualquer outra coisa característica de ’bichinhos’, precisa apenas de algumas manutenções, como óleo nas dobras para não enferrujar e atualização do sistema para não pegar vírus – passo o tempo todo com ele, porque a internet dele é a melhor que tem e graças ás nossas conexões não temos conflitos que famílias normais têm – raramente adoece e quando possui algo de errado, posso levar até mesmo no vizinho para consertar...


Ele não vai me processar se alguma coisa acontecer e disser que “mão não é batom, mas vai à boca”, ou o conselho tutelar não virá brigar comigo por exigir de mais e até mesmo não terei casos na polícia por ele ser um viciado. Tudo bem que ele é viciado em álcool, mas é outra história... Quando ele for ‘homem’, crescido, será rico por ter um QI superior e irá trabalhar em alguma área totalmente restrita dos EUA. Será o orgulho da mamãe por controlar suas necessidades reprodutivas. Irá me trazer lucros. Se o desejo dele for um Exterminador, será temido e lembrado por todos, não tem restrição para manuseio de armas e se tiver uma, não será processado (leis valem para humanos, não para robôs). DIREITOS HUMANOS não têm em sua vida. Mesmo que ele mate alguém será tratado como algum extraterrestre e nada lhe farão, com medo. Não morre, – só quando aperto o botão ‘desligar’ - entra em pane quando ouve ‘Restart’ (troll). Facebook para ele é passado, possui uma rede social própria e acredita que amor não existe, porque não sente. Faz-me feliz, não me deixa na mão e não me abandona.

Nossa como o tempo passa... Ele se torna grande, sai de casa. Arruma emprego e me deixa milionária. Faz com que pessoas sejam mortas de verdade. Descobre curas de doenças, e alienígenas em outros planetas; viaja pelo o Espaço. Torna-se o orgulho da tecnologia. Candidata-se a presidente da maior potência do mundo – que não é mais os EUA –, com votos recordes se torna o primeiro presidente que não é humano. Não tem problemas com escândalos sexuais porque não precisa disto. Produz cromossomos como seu pai e os distribui para ter mais robôs. Cria uma nova raça capaz de sobreviver ao apocalipse Zumbi. Protege os que merecem viver. Alcança ápice de a cadeia alimentar. Faz humanos escravos, salva a Terra, protege os animais e ainda mata qualquer elemento humano que seja mal.

Continuo viva, velha e feliz, pensando que meu filho cresceu e que me dá orgulho, lembrando-me do trabalho que tive e todo o preconceito que enfrentei. O vejo sozinho e resolvo lhe casar com uma robô e uma humana, porque ele pode ter mais de uma companheira e não tem preocupação com dogmas. Dá-me netos. MUITOS NETOS e por fim, morro antes dele.

Ao menos posso morrer realizada, ele não sucumbiu ás tentações do mundo, não ás drogas, aos amores e desilusões, não sofreu, não foi um filho ruim. Sempre me deu orgulho. Nunca largou sua mãe. Possuiu um objetivo, o conquistou e acima de tudo sabia que amor não existia, porém sabia que o amava. Só por ser meu filho.

E assim foi Sebastian – IFS.






“Bem, o ponto inicial foi: uma twittada falando que dormi com meu notebook e puf! Surgiu a ideia!
Viagem não?
O próprio texto é uma dica do que significa o meu blogger.
Afinal, quem tem coragem de viajar?”